quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Outubro no Cineclube Subúrbio em Transe

Em Outubro,
O Cineclube Subúrbio em Transe tem o prazer de convida a todos para as sessões:

1 - Entreato (René Clair,1924) - Especial cinema na rua
Entreato de um espetáculo de ballet.

8 - Paixão Perdida (Walter Hugo Khouri, 1998) + curta surpresa
Esta é uma obra que aborda o desejo, a perda e a paixão, a afirmação masculina em contraponto à sensibilidade feminina. Um trabalho que penetra no universo feminino com sensibilidade. O menino Marcelo (Fausto Carmona) leva uma existência ausente e aparentemente vegetativa após um acidente que vitimou sua mãe Anna (Maitê Proença). A vinda de uma nova babá – enfermeira também chamada de Anna (Mylla Christie) começa a muda sua vida e de toda a sua família. Um trabalho forte e intimista de uma dos maiores cineastas brasileiros.

15- Alma Corsária (Carlos Reichenbach,1993)
História da amizade entre dois poetas, mostrando os motivos que levam os dois amigos a escreverem um livro a quatro mãos no final dos anos 50 até o início dos anos 80, refletindo as mudanças sociais e políticas do país, através da formação cultural, das experiências pessoais e das musas que inspiraram Rivaldo Torres e Teodoro Xavier.

22 - Especial Visões Periféricas
Com os Filmes:
- Imagine uma menina com cabelo de Brasil, 10min
- Queimado, 19min
- O filme Mais Violento do Mundo, 13min
- Em Trânsito, 12min

23-Aurora (Roman Kachanov,1973)+ curta de Laura
O Aurora é um cruzador russo, atualmente preservado como navio-museu em São Petersburgo. Ela se tornou um símbolo da revolução comunista na Rússia.|O filme conta a história de um menino que aprende sobre a história do heróico cruzador, visitando o navio museu com seu amigo, o compositor, que escreve uma canção heróica sobre o cruzador.|É uma lição de História e ao mesmo tempo nos mostra um pouco do que era passado pela mídia soviética para os jovens do país.

29 - Terra Deu, Terra Come (Rodrigo Siqueira, 2010)
Terra Deu, Terra Come é um filme cheio de encantos e encantamentos. Pedro de Alexina, 81 anos, comanda como mestre de cerimonias o funeral de João Batista, morto aos 120 anos. Documentário, memória e ficção se misturam para tecer uma história fantástica que retrata um canto metafísico do sertão mineiro. É preciso ver para crer.

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